O enorme investimento em Bitcoin da família Trump suscitou acusações na comunidade sobre "abuso de poder".
No dia 21 de julho, o Trump Media & Technology Group (TMTG) anunciou a compra de 2 bilhões de dólares em Bitcoin e valores mobiliários relacionados, representando 2/3 dos ativos circulantes da empresa.
Este investimento ocorreu na época em que Trump assinou a "Lei GENIUS" e promoveu o plano estratégico de reservas de Bitcoin, levantando dúvidas públicas sobre a sua utilização de privilégios de cargo para lucrar.
O especialista em Bitcoin Max Keiser fez críticas contundentes, acusando Trump de "antecipar-se aos americanos" ao realizar investimentos pessoais em Bitcoin. Keiser chamou essa ação de "hard fork", insinuando que o presidente já havia garantido seus interesses pessoais antes de promover um plano de reservas de Bitcoin para o país.
Como consultor do projeto Bitcoin de El Salvador, Keiser sempre defendeu a ideia de descentralização do Bitcoin, e ele já criticou anteriormente o plano de stablecoin em dólares proposto pelo governo Trump.
O cerne da controvérsia está na ordem executiva assinada por Trump no início deste ano, que exige a criação de uma reserva estratégica nacional de Bitcoin e a exploração de formas de aumentar a posse de Bitcoin de maneira "neutra em termos de orçamento".
Críticos afirmam que Donald Trump e sua família detêm uma grande quantidade de Bitcoin através de suas empresas, podendo lucrar diretamente com as políticas que promovem. Dados mostram que, além do investimento de 2 bilhões de dólares na TMTG, a família Trump também lucrou cerca de 500 milhões de dólares através de projetos como a World Liberty Financial.
A comunidade cripto teve reações polarizadas. Alguns analistas questionaram a conduta de Trump, afirmando que ele "prioriza a família antes do país". Mas também há apoiantes que acreditam que Trump está "dando o exemplo" ao demonstrar confiança nos ativos cripto.
No setor de mercado, o preço do Bitcoin mantém uma forte tendência, com o preço de negociação atual em cerca de 119.345 dólares, embora tenha recuado ligeiramente em relação ao máximo histórico de 123.052 dólares, ainda assim subiu 18,1% no último mês. Além disso, investidores institucionais (como BlackRock, Strategy e outras instituições deste tipo com o impulso duplo do governo ) estão a impulsionar o Bitcoin a integrar-se nas finanças mainstream.
Esta controvérsia expôs a complexidade das criptomoedas na política e na economia. Embora o valor de refúgio do Bitcoin esteja a destacar-se cada vez mais, a intervenção dos políticos tornou o equilíbrio entre o interesse público e o interesse privado um novo desafio para a regulamentação.
De um modo geral, com a implementação da Lei GENIUS e o avanço do plano nacional de reservas de Bitcoin, as discussões relacionadas podem continuar a se intensificar.
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O enorme investimento em Bitcoin da família Trump suscitou acusações na comunidade sobre "abuso de poder".
No dia 21 de julho, o Trump Media & Technology Group (TMTG) anunciou a compra de 2 bilhões de dólares em Bitcoin e valores mobiliários relacionados, representando 2/3 dos ativos circulantes da empresa.
Este investimento ocorreu na época em que Trump assinou a "Lei GENIUS" e promoveu o plano estratégico de reservas de Bitcoin, levantando dúvidas públicas sobre a sua utilização de privilégios de cargo para lucrar.
O especialista em Bitcoin Max Keiser fez críticas contundentes, acusando Trump de "antecipar-se aos americanos" ao realizar investimentos pessoais em Bitcoin. Keiser chamou essa ação de "hard fork", insinuando que o presidente já havia garantido seus interesses pessoais antes de promover um plano de reservas de Bitcoin para o país.
Como consultor do projeto Bitcoin de El Salvador, Keiser sempre defendeu a ideia de descentralização do Bitcoin, e ele já criticou anteriormente o plano de stablecoin em dólares proposto pelo governo Trump.
O cerne da controvérsia está na ordem executiva assinada por Trump no início deste ano, que exige a criação de uma reserva estratégica nacional de Bitcoin e a exploração de formas de aumentar a posse de Bitcoin de maneira "neutra em termos de orçamento".
Críticos afirmam que Donald Trump e sua família detêm uma grande quantidade de Bitcoin através de suas empresas, podendo lucrar diretamente com as políticas que promovem. Dados mostram que, além do investimento de 2 bilhões de dólares na TMTG, a família Trump também lucrou cerca de 500 milhões de dólares através de projetos como a World Liberty Financial.
A comunidade cripto teve reações polarizadas. Alguns analistas questionaram a conduta de Trump, afirmando que ele "prioriza a família antes do país". Mas também há apoiantes que acreditam que Trump está "dando o exemplo" ao demonstrar confiança nos ativos cripto.
No setor de mercado, o preço do Bitcoin mantém uma forte tendência, com o preço de negociação atual em cerca de 119.345 dólares, embora tenha recuado ligeiramente em relação ao máximo histórico de 123.052 dólares, ainda assim subiu 18,1% no último mês. Além disso, investidores institucionais (como BlackRock, Strategy e outras instituições deste tipo com o impulso duplo do governo ) estão a impulsionar o Bitcoin a integrar-se nas finanças mainstream.
Esta controvérsia expôs a complexidade das criptomoedas na política e na economia. Embora o valor de refúgio do Bitcoin esteja a destacar-se cada vez mais, a intervenção dos políticos tornou o equilíbrio entre o interesse público e o interesse privado um novo desafio para a regulamentação.
De um modo geral, com a implementação da Lei GENIUS e o avanço do plano nacional de reservas de Bitcoin, as discussões relacionadas podem continuar a se intensificar.
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