Os cinco países em competição na regulação da encriptação: Estados Unidos ambíguo, Japão rigoroso, Hong Kong acolhe ativamente.

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Comparação das atitudes regulatórias globais em relação às criptomoedas: como os países enfrentam os novos desafios financeiros

Com a rápida expansão do mercado de ativos de criptografia, o número global de detentores ultrapassou 200 milhões, dos quais mais de 19 milhões são usuários na China. Em poucos anos, os ativos de criptografia passaram de uma minoria para a maioria, e os governos de vários países foram forçados a enfrentar questões de regulamentação. No entanto, a atitude global em relação aos ativos de criptografia ainda não alcançou um consenso, e os métodos de regulamentação variam de país para país e de região para região. Este artigo irá explorar a evolução e a atitude atual em relação à regulamentação de criptografia em cinco países e regiões que estão sob os holofotes.

Semelhanças e diferenças: Comparação das atitudes e estilos de regulamentação de ativos de criptografia entre países

Estados Unidos: equilibrar o controle de riscos com a promoção da inovação

Os Estados Unidos, como o foco global no campo da encriptação, têm políticas de regulamentação relativamente vagas e difíceis de prever. Antes de 2017, os Estados Unidos adotaram uma estratégia de controle de risco geral para os ativos de criptografia. Em 2017, a SEC emitiu o primeiro comunicado sobre ICOs, colocando-os sob a jurisdição da lei federal de valores mobiliários. Em 2019, os Estados Unidos começaram a adotar medidas rigorosas contra os ativos de criptografia, tratando-os como valores mobiliários em vez de ativos ou moedas.

Em 2021, com Gary Gensler assumindo a presidência da SEC, a atitude dos Estados Unidos em relação aos ativos de criptografia mudou. No mesmo ano, a Coinbase tornou-se a primeira bolsa de negociação de ativos de criptografia a ser listada nos EUA. No entanto, após a queda do Luna e do FTX em 2022, os Estados Unidos intensificaram a regulamentação.

Atualmente, a regulamentação de ativos de criptografia nos Estados Unidos é realizada em conjunto pelo governo federal e pelos estados, e a SEC e a CFTC ainda não chegaram a um consenso sobre suas responsabilidades regulatórias. As atitudes regulatórias dos estados também variam. Embora haja a intenção de estabelecer uma estrutura regulatória unificada, será difícil alcançar um consenso no curto prazo.

O governo dos Estados Unidos afirmou apoiar a inovação em encriptação, com a esperança de promover o desenvolvimento da tecnologia de encriptação enquanto garante que os riscos sejam controláveis. Essa política regulatória vaga, embora aumente a incerteza no mercado, também deixa espaço para a inovação tecnológica.

Japão: Regulação estável, proteção dos investidores

O Japão tem trabalhado ativamente para criar um ambiente regulamentado para a indústria de encriptação. Após o colapso da bolsa Mt. Gox em 2014, o Japão começou a implementar uma regulamentação mais rigorosa. Em 2016, o parlamento japonês adicionou um capítulo sobre "moeda virtual" à Lei de Regulamentação de Fundos e estabeleceu diretrizes regulamentares relevantes. Em 2017, o Japão alterou a Lei de Serviços de Pagamento, incluindo as bolsas de Ativos de criptografia no âmbito de supervisão da Agência de Serviços Financeiros (FSA), tornando-se o primeiro país a legalizar o Bitcoin.

Após o ataque de hackers à CoinCheck em 2018, o Japão reforçou a autorregulação e a supervisão institucional. Em junho de 2022, o Japão aprovou a emenda à "Lei de Serviços de Pagamento", tornando-se o primeiro país do mundo a criar um quadro legal para stablecoins.

O ambiente regulatório no Japão é claro e rigoroso, focando na orientação da indústria e na proteção dos investidores de retalho, com constantes melhorias na legislação pertinente. Esta atitude regulatória clara torna as expectativas das empresas de criptografia no mercado japonês mais claras.

Coreia do Sul: Acelerar o processo legislativo de regulamentação

Como um dos países mais ativos no mercado de ativos de criptografia, a Coreia do Sul ainda não os incorporou ao seu sistema legal. Desde 2017, a Coreia do Sul proibiu várias formas de emissão de moeda e exige a identificação real, além de proibir menores de idade e não residentes sul-coreanos de abrir contas.

Em fevereiro de 2021, as autoridades reguladoras financeiras da Coreia do Sul começaram a considerar a legislação sobre Ativos de criptografia. Após o colapso da Terra em 2022, a Coreia do Sul acelerou o processo legislativo, estabelecendo o "Comitê de Ativos Digitais" e o "Comitê de Risco de Ativos Virtuais".

Com a posse do novo presidente Yoon Seok-yeol, a atitude da Coreia do Sul em relação aos Ativos de criptografia mudou. Yoon Seok-yeol é conhecido como o "presidente amigo da encriptação" e prometeu relaxar a regulamentação sobre a indústria de encriptação, fazendo com que o mercado tenha potencial para se desenvolver em direção à legalização.

Singapura: Atitude aberta, apertando gradualmente

Cingapura sempre manteve uma atitude amigável e aberta em relação à encriptação. Em 2014, a Autoridade Monetária de Cingapura (MAS) tornou-se uma das primeiras instituições do mundo a regular moedas virtuais. Em 2019, Cingapura aprovou a Lei dos Serviços de Pagamento, legislando pela primeira vez sobre a regulamentação.

Em 2022, Singapura continuou a melhorar o ambiente regulatório e começou a focar na proteção dos investidores de retalho. Em 2023, Singapura ofereceu benefícios fiscais para detentores de ativos digitais, mantendo uma imagem amigável para a encriptação.

Apesar do ambiente de negociação em Singapura ser relativamente livre, após o colapso da FTX, Singapura começou a apertar as políticas de encriptação. A atitude regulatória de Singapura tem permanecido amigável, mas não flexível, opondo-se a fraudes, especulação, lavagem de dinheiro e propaganda irresponsável. Suas políticas são estáveis e previsíveis, mas para controlar os riscos financeiros, também estão sendo gradualmente restringidas.

Hong Kong: Abraçando ativamente, perseguindo com determinação

A atitude de Hong Kong em relação aos Ativos de criptografia passou de oposição e ceticismo para uma acolhida ativa. Em novembro de 2018, Hong Kong incluiu pela primeira vez os ativos virtuais na regulamentação. Desde então, Hong Kong tem considerado os Ativos de criptografia como "títulos" e integrado-os no sistema jurídico existente para regulamentação.

Em outubro de 2022, o governo de Hong Kong publicou a "Declaração de Política sobre o Desenvolvimento de Ativos de Criptografia em Hong Kong", começando a abraçar ativamente os ativos de criptografia. Em 2023, Hong Kong continua a emitir sinais legislativos, planejando incluir moedas estáveis no âmbito da regulamentação e espera implementar arranjos regulatórios em 2023 ou 2024.

Hong Kong aproveita a oportunidade de desenvolvimento do web3, mostrando a ambição de retornar ao setor de encriptação, podendo tornar-se um líder no mercado de Ativos de criptografia. No entanto, os resultados concretos ainda precisam ser confirmados após a implementação da regulamentação correspondente.

Conclusão

Apesar de ainda não existir um consenso global sobre ativos de criptografia, o fortalecimento da regulamentação tornou-se uma tendência futura. Regulamentações rigorosas podem afetar as inovações iniciais, mas, à medida que a indústria se desenvolve até certo ponto, a falta de regulamentação pode causar danos. A questão da legislação sobre a encriptação está a receber cada vez mais atenção, o que também indica que toda a indústria está a evoluir numa direção positiva. Os países precisam encontrar um equilíbrio entre promover a inovação e proteger os investidores, criando um ambiente favorável ao desenvolvimento saudável dos ativos de criptografia.

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BlockchainGrillervip
· 17h atrás
Está tudo a ficar agitado!
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SchroedingerMinervip
· 17h atrás
Regulação ou não, a moeda ainda precisa ser negociada.
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MysteryBoxBustervip
· 17h atrás
Deveria escolher um entre Hong Kong e Singapura.
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CodeZeroBasisvip
· 17h atrás
Haha, a bolsa de Hong Kong vai até à lua novamente!
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NftDeepBreathervip
· 17h atrás
Hong Kong yyds!
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  • Pino
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