A chave para a segurança do Web3: dar importância às vulnerabilidades da tecnologia subjacente
No atual campo do Web3, a atenção dada às vulnerabilidades tradicionais de segurança na rede ainda é insuficiente. Isso se deve principalmente a duas razões: primeiro, a indústria do Web3 ainda está em fase inicial de desenvolvimento, e as tecnologias e medidas de segurança relevantes ainda estão em aprimoramento; segundo, as regulamentações de segurança na rede existentes já levaram as empresas do Web2 a reforçar suas próprias construções de segurança. Isso resulta em uma maior atenção no campo do Web3 à segurança na cadeia e à segurança do próprio ecossistema de blockchain, enquanto se ignora vulnerabilidades mais básicas em nível de sistema, navegador, dispositivos móveis e hardware.
No entanto, o Web3 é, na verdade, construído sobre a infraestrutura do Web2. Se houver uma vulnerabilidade na camada subjacente do Web2, isso pode representar uma séria ameaça para todo o ecossistema do Web3, colocando em risco diretamente a segurança dos ativos dos usuários. Por exemplo, vulnerabilidades em navegadores ou dispositivos móveis podem levar os usuários a sofrerem roubo de ativos sem o seu conhecimento.
Casos reais mostram que existem eventos de roubo de ativos digitais utilizando vulnerabilidades do Web2, e o impacto é amplo. Essas vulnerabilidades ameaçam não apenas os ativos individuais, mas também podem causar sérios danos a instituições como bolsas de valores, empresas de custódia de ativos e mineração.
Assim, as medidas de segurança no campo do Web3 não devem estar limitadas a uma única auditoria de código, mas também necessitam de instalações de segurança mais abrangentes, como detecção em tempo real e resposta a transações maliciosas, entre outras. A tecnologia de segurança está diretamente relacionada aos ativos dos usuários e reflete o nível de profissionalismo das empresas de segurança. Como diz o antigo provérbio "se não conheces o ataque, como saberás defender-te", estudar profundamente as vulnerabilidades do Web2 é crucial para melhorar a segurança geral.
Com o contínuo desenvolvimento da tecnologia Web3, todas as partes da indústria devem fortalecer a pesquisa e a importância das tecnologias de segurança subjacentes. Ao mesmo tempo, deve-se incentivar a comunicação e a colaboração dentro do setor, esforçando-se juntos para melhorar o nível de segurança no campo do Web3, proporcionando aos usuários um ambiente de ativos digitais mais seguro e confiável.
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· 21h atrás
Às vezes, o mais perigoso não é o buraco à frente.
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DefiPlaybook
· 08-09 23:43
Estranho, passo o dia todo rever o meu Carteira roubada, afinal foi culpa do Web2.
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defi_detective
· 08-09 23:43
Esta coisa realmente pode consertar?
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PessimisticLayer
· 08-09 23:41
Ainda assim, faz este espetáculo todo, Puxar o tapete.
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YieldWhisperer
· 08-09 23:20
vi isso em 2018... mesmas vulnerabilidades, marketing diferente para ser honesto
Os pontos cegos da segurança Web3: as vulnerabilidades da tecnologia subjacente não podem ser ignoradas
A chave para a segurança do Web3: dar importância às vulnerabilidades da tecnologia subjacente
No atual campo do Web3, a atenção dada às vulnerabilidades tradicionais de segurança na rede ainda é insuficiente. Isso se deve principalmente a duas razões: primeiro, a indústria do Web3 ainda está em fase inicial de desenvolvimento, e as tecnologias e medidas de segurança relevantes ainda estão em aprimoramento; segundo, as regulamentações de segurança na rede existentes já levaram as empresas do Web2 a reforçar suas próprias construções de segurança. Isso resulta em uma maior atenção no campo do Web3 à segurança na cadeia e à segurança do próprio ecossistema de blockchain, enquanto se ignora vulnerabilidades mais básicas em nível de sistema, navegador, dispositivos móveis e hardware.
No entanto, o Web3 é, na verdade, construído sobre a infraestrutura do Web2. Se houver uma vulnerabilidade na camada subjacente do Web2, isso pode representar uma séria ameaça para todo o ecossistema do Web3, colocando em risco diretamente a segurança dos ativos dos usuários. Por exemplo, vulnerabilidades em navegadores ou dispositivos móveis podem levar os usuários a sofrerem roubo de ativos sem o seu conhecimento.
Casos reais mostram que existem eventos de roubo de ativos digitais utilizando vulnerabilidades do Web2, e o impacto é amplo. Essas vulnerabilidades ameaçam não apenas os ativos individuais, mas também podem causar sérios danos a instituições como bolsas de valores, empresas de custódia de ativos e mineração.
Assim, as medidas de segurança no campo do Web3 não devem estar limitadas a uma única auditoria de código, mas também necessitam de instalações de segurança mais abrangentes, como detecção em tempo real e resposta a transações maliciosas, entre outras. A tecnologia de segurança está diretamente relacionada aos ativos dos usuários e reflete o nível de profissionalismo das empresas de segurança. Como diz o antigo provérbio "se não conheces o ataque, como saberás defender-te", estudar profundamente as vulnerabilidades do Web2 é crucial para melhorar a segurança geral.
Com o contínuo desenvolvimento da tecnologia Web3, todas as partes da indústria devem fortalecer a pesquisa e a importância das tecnologias de segurança subjacentes. Ao mesmo tempo, deve-se incentivar a comunicação e a colaboração dentro do setor, esforçando-se juntos para melhorar o nível de segurança no campo do Web3, proporcionando aos usuários um ambiente de ativos digitais mais seguro e confiável.