Recentemente, um conhecido especialista em investimentos, durante uma visita à África do Sul, descobriu que a Aliança de Países em Desenvolvimento está considerando lançar sua própria criptomoeda respaldada por ouro. Essa notícia gerou preocupações entre os investidores americanos. Se essa criptomoeda, apoiada por várias grandes economias emergentes, for utilizada nas transações internacionais de petróleo, pode sinalizar o fim da dominância do dólar nesse setor econômico estratégico.
Especialistas acreditam que a rejeição em massa do dólar levará a um grande retorno de dólares aos Estados Unidos, trazendo sérios riscos de inflação ao poder de compra dos cidadãos americanos. Diante dessa potencial ameaça econômica, ele recomenda que os investidores invistam em massa em ativos que possam manter seu valor durante períodos de inflação, como ouro, prata e, especialmente, bitcoin.
Na opinião deste especialista, o Bitcoin possui várias vantagens que podem evitar a turbulência econômica. Sua natureza deflacionária e a crescente aplicação internacional fazem dele uma ferramenta ideal para proteger a riqueza pessoal contra os potenciais impactos de crises monetárias. Embora o preço do Bitcoin flutue bastante, nas circunstâncias atuais, pode ser uma das opções de investimento mais confiáveis.
Risco das moedas fiduciárias
No mês de novembro do ano passado, este especialista em investimentos alertou que as moedas fiduciárias não são seguras, enfatizando que os bancos centrais de vários países estão a comprar ouro para se proteger. Ele instou os investidores a agir para proteger seus interesses, reiterando a recomendação de investir em ouro, prata e bitcoin. Ele sempre chamou as moedas fiduciárias de "dinheiro falso", enquanto via o ouro e a prata como "moeda de Deus", e o bitcoin como "moeda do povo".
Mais cedo, em janeiro do ano passado, este especialista afirmou que estava investindo em Bitcoin, pois este é classificado como uma mercadoria, assim como o ouro, a prata e o petróleo, enquanto a maioria das criptomoedas é classificada como valores mobiliários. Ele afirmou que continuará a aumentar sua participação em Bitcoin.
Este especialista em investimentos tem uma atitude positiva em relação ao Bitcoin, acreditando que é um ativo que pode combater a hiperinflação e crises financeiras. Ele expressou várias vezes suas opiniões e previsões sobre o Bitcoin nas redes sociais, gerando ampla atenção e discussão.
Ele acredita que o Bitcoin, como uma moeda descentralizada, não é controlado ou interferido por governos e bancos, e por isso tem maior liberdade e segurança. Ele compara o Bitcoin ao ouro e à prata, chamando-os de "moeda verdadeira", enquanto a moeda fiduciária é chamada de "falsificação", pois esta última se desvaloriza continuamente devido à impressão de dinheiro e à dívida do governo.
Ele prevê que os Estados Unidos e outros países enfrentarão uma grave crise econômica e uma inflação galopante, e, portanto, recomenda que as pessoas comprem bitcoins e metais preciosos para proteger sua riqueza e poder de compra.
A importância da liquidez
Este especialista apontou que a preferência crescente dos investidores por ouro, prata e bitcoin deve-se à sua boa liquidez. Ele explicou que, quando o mercado imobiliário estava em alta, as pessoas se apressavam em comprar imóveis, mas quando o mercado colapsou, era difícil se desfazer deles, devido à baixa liquidez do setor imobiliário. Em contraste, em 2021, os investidores preferiam a liquidez do ouro, da prata e do bitcoin.
Ele também mencionou que a impressão incessante de mais dólares nos Estados Unidos está levando a um excesso de oferta de dólares. A inflação é, na verdade, uma forma de tributo disfarçado que afeta os pobres e a classe média, tornando os ricos ainda mais ricos. E possuir Bitcoin pode efetivamente combater a inflação.
Perspectivas Futuras
Sobre a tendência de preços do Bitcoin, este especialista fez algumas previsões ousadas. Em fevereiro de 2021, ele afirmou que esperava que o preço do Bitcoin atingisse 500.000 dólares em 2025. Em outubro do ano passado, ele previu que o Bitcoin testaria primeiro 30.000 dólares, seguido de um preço alvo de 135.000 dólares. Recentemente, ele confirmou novamente o preço alvo de 100.000 dólares.
Se essas previsões se concretizarão, só o tempo dirá. De qualquer forma, o Bitcoin, como uma nova classe de ativos, está a desempenhar um papel cada vez mais importante no sistema financeiro global, merecendo a atenção contínua dos investidores.
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CommunityJanitor
· 15h atrás
Bit não se pode provocar.
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GasFeeNightmare
· 15h atrás
mundo crypto subir ou cair eu sempre rio
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StopLossMaster
· 15h atrás
Não comprar moeda é a melhor maneira de parar a perda!
Bitcoin pode tornar-se um porto seguro contra a hegemonia do dólar e a inflação.
A posição dominante do dólar enfrenta desafios
Recentemente, um conhecido especialista em investimentos, durante uma visita à África do Sul, descobriu que a Aliança de Países em Desenvolvimento está considerando lançar sua própria criptomoeda respaldada por ouro. Essa notícia gerou preocupações entre os investidores americanos. Se essa criptomoeda, apoiada por várias grandes economias emergentes, for utilizada nas transações internacionais de petróleo, pode sinalizar o fim da dominância do dólar nesse setor econômico estratégico.
Especialistas acreditam que a rejeição em massa do dólar levará a um grande retorno de dólares aos Estados Unidos, trazendo sérios riscos de inflação ao poder de compra dos cidadãos americanos. Diante dessa potencial ameaça econômica, ele recomenda que os investidores invistam em massa em ativos que possam manter seu valor durante períodos de inflação, como ouro, prata e, especialmente, bitcoin.
Na opinião deste especialista, o Bitcoin possui várias vantagens que podem evitar a turbulência econômica. Sua natureza deflacionária e a crescente aplicação internacional fazem dele uma ferramenta ideal para proteger a riqueza pessoal contra os potenciais impactos de crises monetárias. Embora o preço do Bitcoin flutue bastante, nas circunstâncias atuais, pode ser uma das opções de investimento mais confiáveis.
Risco das moedas fiduciárias
No mês de novembro do ano passado, este especialista em investimentos alertou que as moedas fiduciárias não são seguras, enfatizando que os bancos centrais de vários países estão a comprar ouro para se proteger. Ele instou os investidores a agir para proteger seus interesses, reiterando a recomendação de investir em ouro, prata e bitcoin. Ele sempre chamou as moedas fiduciárias de "dinheiro falso", enquanto via o ouro e a prata como "moeda de Deus", e o bitcoin como "moeda do povo".
Mais cedo, em janeiro do ano passado, este especialista afirmou que estava investindo em Bitcoin, pois este é classificado como uma mercadoria, assim como o ouro, a prata e o petróleo, enquanto a maioria das criptomoedas é classificada como valores mobiliários. Ele afirmou que continuará a aumentar sua participação em Bitcoin.
Este especialista em investimentos tem uma atitude positiva em relação ao Bitcoin, acreditando que é um ativo que pode combater a hiperinflação e crises financeiras. Ele expressou várias vezes suas opiniões e previsões sobre o Bitcoin nas redes sociais, gerando ampla atenção e discussão.
Ele acredita que o Bitcoin, como uma moeda descentralizada, não é controlado ou interferido por governos e bancos, e por isso tem maior liberdade e segurança. Ele compara o Bitcoin ao ouro e à prata, chamando-os de "moeda verdadeira", enquanto a moeda fiduciária é chamada de "falsificação", pois esta última se desvaloriza continuamente devido à impressão de dinheiro e à dívida do governo.
Ele prevê que os Estados Unidos e outros países enfrentarão uma grave crise econômica e uma inflação galopante, e, portanto, recomenda que as pessoas comprem bitcoins e metais preciosos para proteger sua riqueza e poder de compra.
A importância da liquidez
Este especialista apontou que a preferência crescente dos investidores por ouro, prata e bitcoin deve-se à sua boa liquidez. Ele explicou que, quando o mercado imobiliário estava em alta, as pessoas se apressavam em comprar imóveis, mas quando o mercado colapsou, era difícil se desfazer deles, devido à baixa liquidez do setor imobiliário. Em contraste, em 2021, os investidores preferiam a liquidez do ouro, da prata e do bitcoin.
Ele também mencionou que a impressão incessante de mais dólares nos Estados Unidos está levando a um excesso de oferta de dólares. A inflação é, na verdade, uma forma de tributo disfarçado que afeta os pobres e a classe média, tornando os ricos ainda mais ricos. E possuir Bitcoin pode efetivamente combater a inflação.
Perspectivas Futuras
Sobre a tendência de preços do Bitcoin, este especialista fez algumas previsões ousadas. Em fevereiro de 2021, ele afirmou que esperava que o preço do Bitcoin atingisse 500.000 dólares em 2025. Em outubro do ano passado, ele previu que o Bitcoin testaria primeiro 30.000 dólares, seguido de um preço alvo de 135.000 dólares. Recentemente, ele confirmou novamente o preço alvo de 100.000 dólares.
Se essas previsões se concretizarão, só o tempo dirá. De qualquer forma, o Bitcoin, como uma nova classe de ativos, está a desempenhar um papel cada vez mais importante no sistema financeiro global, merecendo a atenção contínua dos investidores.