Pagamentos transfronteiriços sem “pisar em minas”: o meu relato sobre a segurança dos meus fundos e como evitar armadilhas



Se você já fez negócios internacionais, seja no comércio exterior, recebendo pagamentos de serviços no exterior ou com receita digital de trabalho remoto, pode ter encontrado uma questão que não se pode evitar - receber o pagamento é fácil, mas saber se você pode usar os fundos assim que entra é o que mais preocupa.

Tenho muitos amigos ao meu redor cujas contas estão congeladas ou cujos fundos estão há muito tempo suspensos e não podem ser utilizados, e a maioria dos problemas, na verdade, decorre dos canais de pagamento e dos hábitos de operação.

Com base nas minhas experiências e em alguns conselhos profissionais, compilei um guia para evitar armadilhas, espero que te ajude:
Primeiro nível: Escolha um canal de pagamento confiável

Na questão da transferência de fundos entre fronteiras, "conveniência" não é igual a "segurança", o que deve ser evitado a todo custo é recorrer a canais não oficiais. A minha sugestão é:

Priorizar plataformas regulamentadas: não utilize canais pequenos e desconhecidos. Plataformas regulamentadas realizarão auditoria KYC sobre o fluxo de fundos, o que, na verdade, protege nossos fundos de serem "feridos acidentalmente";

Entender as qualificações e o plano de implementação: é necessário verificar se há qualificações, se existem canais bancários realmente implementados e se os métodos de recebimento são claros. Tudo isso deve ser compreendido antecipadamente.

Segundo nível: a abordagem deve ser "procurar a vitória com estabilidade"

Além da conformidade do canal, muitas vezes os problemas com o cartão são, na verdade, mal-entendidos causados por nossas próprias operações.

Algumas recomendações de operações chave:

Evite entrar e sair com frequência: não deixe o sistema pensar que você é um "script de arbitragem"; a entrada e saída de fundos deve ser um pouco mais natural, processar várias pequenas quantias de forma dispersa é mais seguro;

A origem dos fundos deve ser clara: não importa qual moeda ou método, é essencial garantir que a origem seja limpa, evite "rendimento rápido" de fontes desconhecidas.

Controlar a frequência e a proporção dos levantamentos: Para novas contas, recomendo que no início não retirem mais de 50% do saldo da conta a cada vez, sendo melhor deixar algum saldo reservado como um buffer de risco;

Manter as transações "humanizadas": evitar montantes uniformes e hábitos operacionais excessivamente mecânicos, pois estes podem ser facilmente mal interpretados pelos sistemas de controle de risco como anomalias.

Terceiro nível: A manutenção do ambiente e da conta é igualmente importante

Muitas pessoas ignoram o ambiente online e a saúde da conta, na verdade, essa parte também é uma parte da monitorização de risco.

Não use WiFi público para fazer login em contas de pagamento, tente usar um ambiente de banda larga estável e seguro;

Recomenda-se usar um IP de uma região fixa ao fazer login em transações internacionais. Se precisar usar uma VPN, lembre-se de conectar sempre ao nó do mesmo país, caso contrário, é fácil ser identificado como um dispositivo anômalo.

No início da conta, não se apresse em "libertar-se", vá com calma. A minha experiência é que nos primeiros três meses se deve fazer "operações moderadas", dando ao sistema um pouco de "período de adaptação";

Não descuide do serviço ao cliente, comunique-se proativamente em caso de disputas, a devolução, o reembolso e as informações de logística devem ser rápidas, e o tratamento de reclamações também reflete a saúde da classificação da plataforma.

A minha escolha: um assistente de pagamento transfronteiriço fiável

No final das contas, ter mais experiência não é tão importante quanto escolher a plataforma certa. Atualmente, estou a usar o Biya Pay, que resolveu todos os problemas mais centrais que tive nos últimos anos em pagamentos e recebimentos transfronteiriços:

Caminho de liquidação de múltiplas moedas claro, assim que os fundos entrarem, saberemos se podem ser utilizados.

Rápido, com alta transparência e taxas de transação que não "pulam".

A conformidade regulatória está completa, com MSB e FSP da Nova Zelândia, caminho público e transparente;

A interface de operação é muito suave, até mesmo o meu amigo que não entende nada de pagamentos digitais consegue usá-la.

O mais importante é que o serviço de atendimento ao cliente realmente consegue resolver problemas, e não é aquele tipo de robô que só envia respostas em template.

Pagamentos transfronteiriços não são um problema técnico, mas sim gestão de riscos.

Para nós que frequentemente fazemos transferências transfronteiriças ou temos necessidades de movimentação de ativos digitais, a plataforma é apenas uma ferramenta, mas escolher a ferramenta certa pode ajudá-lo a evitar 90% das armadilhas.

A segurança dos fundos não é sorte, mas sim baseada na escolha correta + bons hábitos.

Se você ainda está lidando com problemas como bloqueio de conta, lentidão nos depósitos e processos complicados, talvez seja uma boa ideia tentar uma abordagem diferente. Assim como eu, encontre um parceiro de pagamento estável e em conformidade, talvez isso também faça você recuperar a confiança na "liberdade financeira".
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